Formação pela Extensão:

Desenvolvimento da extensão: O grupo PET poderá atuar para desenvolver projetos pilotos destinados à comunidade carente organizada que reside na vizinhança do Campus do Pici, onde estão abrigados os cursos de engenharias. As ações iniciais serão voltadas para a inserção digital da comunidade, bem como de educação tecnológica utilizando-se de recursos computacionais disponíveis no centro de tecnologia da UFC.

Integração de PETs: planejar e participar eventualmente, sempre que possível, junto a outros PETs da UFC, do Ceará e do Brasil, de encontros locais, regionais e nacionais para discutir e trocar experiências. Estes encontros são consolidados nos INTERPET’s, ENCEPET’s, ENAPET’s, etc.

Atividades culturais: poderão ser planejadas palestras com setores da sociedade produtiva, CREA-CE, Sindicato dos Engenheiros, entre outros. Promover a exibição de filmes de caráter técnico, científico e cultural, bem como a execução de cursos extracurriculares de interesse da comunidade acadêmica (previsto no projeto político pedagógico do curso de graduação).

Divulgação de resultados: serão divulgados todos os resultados decorrentes das atividades desenvolvidas pelo grupo nos Encontros de Iniciação à pesquisa, docência e extensão promovidos anualmente pela UFC.

Interação institucional: participação do grupo em atividades da coordenação do curso CGEC, departamento, centro e universidade, sempre que oportuno, por meio de reuniões, trazendo conteúdos, reflexões e demandas para discussões e elaboração de planos e políticas institucionais, em conjunto com o corpo docente.

Formação pelo Ensino:

Ao longo de suas permanências no PET, os petianos, além de realizarem a integralização curricular regular, devem exercer atividades relativas ao ensino de um modo geral, de forma equilibrada com aquelas de pesquisa e de extensão, que permitam, entre outros, trazerem resultados de suas práticas para o benefício de formação qualificada do conjunto de estudantes do ENGCOMP e dos ensinos médio e fundamental.

Monitoria: atividade contínua de auxílio aos alunos em dificuldades, principalmente em disciplinas que exigem mais dos alunos, bem como preparação ao longo da realização do curso para o ENADE. Deve ser feita na forma de tira dúvidas e resolução de exercícios clássicos das disciplinas selecionadas por grau de dificuldade, tendo sempre a orientação do professor de cada disciplina. A atuação dos petianos se dará em harmonia com monitores da PROGRAD e instrutores (alunos de pós-graduação com bolsas PROPAG) no contexto das disciplinas do CGEC em geral, e em particular naquelas que têm estudos dirigidos.

Você pode solicitar monitorias pelo site através da página de contato e indicar o motivo do contato como “Pedir monitoria”

Grupos de estudo: devem ser formados principalmente voltados para o apoio às disciplinas do plano básico ou de outras disciplinas, liderados pelos bolsistas petianos, permitindo uma maior socialização do conhecimento. Outros grupos de estudo serão focados tanto no espaço do desenvolvimento profissional da área, como também na iniciação e aprimoramento do domínio de línguas estrangeiras quanto à fala e à pronúncia, notadamente do inglês e do francês, visando um processo de integração internacional, tão importante para uma área de grande fluência e dinâmica como a da engenharia de computação.

Promoção de Eventos: promover as olimpíadas de computação, a Semana da Engenharia de Computação e de uma feira para apresentação de projetos desenvolvidos por alunos de graduação.

Novas metodologias de ensino: desenvolver estudo em conjunto com os PETs de Pedagogia e de Psicologia da UFC, ou outros que atuem com a mesma intenção, sobre novas metodologias no ensino das engenharias, envolvendo também os docentes dos cursos de graduação em engenharia de computação e em engenharia de telecomunicações, bem como de outras engenharias interessados no assunto. Este estudo deve-se focar no desenvolvimento e uso de ferramentas computacionais (software / hardware) voltados, em geral, para o ensino não-presencial, como o Moodle, mas que também inicialmente auxiliarão o ensino presencial. Deve-se iniciar um estudo sobre o ensino baseado em problemas e/ou projetos, como início de uma metodologia a ser adotada nas engenharias. Oportunamente, tais metodologias serão estendidas apropriadamente no ensino médio e fundamental de escolas públicas, as quais têm convênios com a UFC, ao incluírem conteúdos pertinentes à área das tecnologias da informação e das comunicações, em forma de matérias, atividades e disciplinas, de natureza transversal ou não-transversal, conforme previsto nas diretrizes curriculares.